A presença das mulheres na política é frequentemente ameaçada.
Foi assim com os cargos das ministras, cobiçados por grupos políticos de olho em mais poder e dispostos a atrapalhar os nossos avanços em direção a uma política com paridade de gênero.

Conseguimos reunir esforços e defender, com milhares de pressões, os espaços ocupados por elas nos ministérios.
Apesar da nossa mobilização, o Ministério dos Esportes perdeu Ana Moser, que foi substituída. Obrigada por tudo, campeã!
Seguiremos a postos para fincar o pé nos espaços políticos ocupados pelas mulheres.








Em 2023, chegamos ao maior número de mulheres ocupando cargos de ministras na nossa história! Mas assim que as negociações começam, adivinha quem são as primeiras a terem seus cargos cobiçados?

Na dança das cadeiras da política, as mulheres são as primeiras a ficar de fora. E nesse caso, não foi diferente: pelo menos cinco ministras corriam o risco de serem exoneradas - ou "movidas de lugar" para atender às pressões do Centrão.

Foi preciso muita mobilização para que não houvesse um desfalque geral nos ministérios ocupados por mulheres! Fizemos milhares de pressões e mandamos o recado em defesa da presença das mulheres na política.

Ana Moser (Esportes) foi substituída, mas as ministras Cida Gonçalves (Mulheres), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Nísia Trindade (Saúde) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos) permanecem trabalhando em seus cargos.

Para ficar por dentro das nossas mobilizações, siga o Mapa do Acolhimento no Instagram e saiba das próximas oportunidades de agir em defesa das mulheres e meninas.











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